Minha terra: 459 anos de beleza e de descaso

Pão de Açúcar, Morro da Urca e Morro da Babilônia. Vistos da Enseada de Botafogo.

Portão do Parque Guinle, na rua Gago Coutinho, em Laranjeiras. Antigo jardim do Palacete de Eduardo Guinle, erguido em 1920.

Parque do Flamengo, também conhecido como Aterro do Flamengo, inaugurado em 1965. Um verdadeiro presente de Roberto Burle Marx para a cidade que completava 400 anos.

Morro do Corcovado. Visto da Praça Pio XI, no bairro do Jardim Botânico.

Chafariz das Musas, localizado no meio da aleia principal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Pontão do Arpoador, visto do Forte de Copacabana.

Praia de Copacabana. Vista do Caminho dos Pescadores, ao pé da Pedra do Leme.

Praia Vermelha, vista do Caminho do Bem-te-vi.

Lagoa Rodrigo de Freitas, acompanhada pelo Morro Dois Irmãos e pela Pedra da Gávea.

 

Enfeitando Ipanema

 Desenhos no chão da Praça Nossa Senhora da Paz.

Debaixo das escadas rolantes do Edifício Palácio Astória, na rua Visconde de Pirajá.

Detalhes da fachada da Vila Raquel de Soares, na rua Aníbal de Mendonça.

Interior da Igreja de Nossa Senhora da Paz.

Encontro inesperado na Livraria da Travessa.

Junto às escadas rolantes do Forum Ipanema.

Parede da Galeria Saint-Germain-des-Prés, com os lindos artigos artesanais da loja "Brasileirinha".

Ondas multicoloridas na Sorveteria "Mil Frutas", na rua Garcia D'Ávila.

Devidamente emoldurados

Pedra da Gávea. Vista do Parque do Cantagalo, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Céu da Avenida Atlântica, em Copacabana.

Corcovado. Visto de um ponto qualquer do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Enseada da Praia Vermelha. Vista do Caminho do Bem-te-vi.

Morro Dois Irmãos. Visto da chegada à Lagoa Rodrigo de Freitas pelo Corte do Cantagalo.

Leblon e Ipanema. Vistos do Mirante do Leblon.

Enseada de Botafogo. Vista do Mirante do Pasmado.

Morro da Urca. Visto da Avenida João Luís Alves.

Pão de Açúcar. Visto da Praia Vermelha.

D'outrora

Maçaneta do portão do Palácio do Catete, com a data de 1864.

Entrada do Edifício Milton, construção de 1929, na rua do Russel, Glória.

Saguão de entrada do Edifício Minister, na rua Barão do Flamengo.

Detalhes da fachada do Edifício Almirante Tamandaré, construído em 1929, na rua do mesmo nome, no Flamengo.

Luminária do casarão localizado na rua Correia Dutra, também no Flamengo. A bela construção de 1904 abriga hoje um restaurante.

Detalhes da fachada da Casa Villino Silveira, construída em 1915, na rua do Russel, Glória.

Para o seu guarda-chuva. Varanda do 2° andar da Mansão Figner, de 1912, localizada na rua Marquês de Abrantes, entre Botafogo e Flamengo.

Relógio de mesa dos meus avós, presente recebido em seu casamento em outubro de 1899.

Vitral da Igreja de São Paulo Apóstolo, construída nos anos 1930, na rua Barão de Ipanema, em Copabacana.

Bibelôs expostos na vitrine de um antiquário em Copacabana.

 

Primaveras em pleno verão

 Na rua Aurelino Leal, no Leme.

Na Avenida Atlântica, no mesmo bairro.

Em outro ponto da mesma avenida.

Na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.

Na Praça N. S. da Paz, no mesmo bairro.

Num prédio da Rua Vinícius de Moraes, também em Ipanema.

Na Avenida Atlântica, em Copacabana.

No célebre Beco das Garrafas, no mesmo bairro.

Janeiro branco: mês da conscientização sobre a saúde mental da população brasileira.

 Nuvens sobre a Avenida Atlântica, em Copacabana.

Garça nos jardins do Palácio do Catete.

Pato passeando entre os visitantes do Parque Guinle, em Laranjeiras.

Orquídeas enfeitando o Rio Design Center, no Leblon.

Escadaria da Mansão Figner, construção de 1912, na rua Marquês de Abrantes.

Porta de um velho sobrado na rua Siqueira Campos, em Copacabana.

Lírio-da-paz numa jardineira da rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.